„Quando criança eu já era uma pessoa rabugenta, solitária e descrente cuja presença era indesejável para todos os demais, foi assim que criei meu próprio mundo aonde eu era o meu próprio deusConforme a idade foi chegando fui percebendo mais e mais que a companhia humana era inviável para o meu bem estar. É claro que em determinado ponto da minha existência criei alguns vínculos, conheci pessoas hoje que posso chamar de amigos, mas em hipótese alguma deixo o contato humano se tornar necessário para mim, e sim uma extensão do meu próprio ser, uma extensão que posso remover assim que eu desejar..“

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