Home » Quote » Immanuel Kant » „Uma proposição incorrecta é forçosamente falsa, mas uma proposição correcta não é forçosamente verdadeira.“ „Uma proposição incorrecta é forçosamente falsa, mas uma proposição correcta não é forçosamente verdadeira.“ — Immanuel Kant Tags:proposição Citações relacionadas „O fato de uma proposição poder revelar-se falsa depende, em última instância, daquilo que eu considerar como predominantes dessa proposição.“ — Ludwig Wittgenstein „É por isso que tampouco pode haver proposições na ética. Proposições não podem exprimir nada de mais alto.“ — Ludwig Wittgenstein „Todas as proposições têm igual valor.“ — Ludwig Wittgenstein „O ridículo é a única arma que pode ser usada contra proposições ininteligíveis.“ — Thomas Jefferson „Deve-se estabelecer a proposição: só vivemos graças a ilusões - a nossa consciência aflora à superfície.“ — Friedrich Nietzsche „O sortilégio da história e sua lição enigmática consistem, no fato de que, de uma época a outra, nada muda, e contudo todas as coisas são completamente diferentes. Em personagens de outras épocas e culturas estranhas, reconhecemos nossos egos demasiadamente humanos, e contudo temos consciência de que o sistema de referências no qual moldamos nossas vidas mudou, até se tornar irreconhecível, proposições que pareciam incontestáveis são agora indefensáveis, e o que encaramos como os mais irrefutáveis postulados não poderia, num período anterior, encontrar aceitação nem na mais ousada mente especulativa. Mas, embora acentuadas e importantes nas áreas do pensamento e da tecnologia, da organização social e do comportamento, as diferenças são sempre periféricas. No centro, permanece uma identidade fundamental. Na medida em que são mentes revestidas de forma humana, sujeitas à decadência física e à morte, capazes de sentir dor e prazer, dirigidas pelo ardente e pela aversão, e oscilando entre o desejo de auto-afirmação e o de autotranscendência, os seres humanos em todo tempo e lugar têm de enfrentar os mesmos problemas, confrontam-se com as mesmas tentações, e são forçados, de acordo com a Ordem das Coisas, a fazer a mesma escolha entre impenitência e esclarecimento. Mudam os contextos, mas a essência e o significado são invariáveis.“ — Aldous Huxley „(…) não existe, talvez, nada mais assustador e mais sinistro em toda a pré-história do homem que a sua técnica para se lembrar das coisas.” Alguma coisa é impressa, para que permaneça na memória: apenas o que dói incessantemente é recordado” – este é uma proposição central da mais antiga (e, infelizmente, também a mais duradoura) filosofia na Terra. Uma pessoa pode até sentir-se tentada a dizer que algo deste horror – através da qual em tempos se fizeram promessas por toda a Terra e foram dadas garantias e empenhamentos -, algo disto ainda sobrevive sempre que a solenidade, seriedade, secretismo e cores sombrias se encontram na vida dos homens e das nações: o passado, o passado mais longo, mais profundo e mais desagradável, respira sobre nós e brota em nós sempre que nos tornamos “sérios”. As coisas nunca avançaram sem sangue, tortura e vítimas, quando o homem achou necessário forjar uma memória de si próprio. Os sacrifícios e as oferendas mais horrendos (…), as mutilações mais repulsivas (…), os rituais mais cruéis de todos os cultos religiosos ( e todas as religiões são, nas suas fundações mais profundas, sistemas de crueldade) - todas estas coisas tem origem naquele instinto que adivinhou que a mais poderosa ajuda da memória era a dor.Num certo sentido, todo o ascetismo faz parte disto: algumas ideias tem de tornar-se inextinguíveis, omnipresentes, inesquecíveis, “fixas” – com o objectivo de hipnotizar todo o sistema nervoso e intelecto através destas “ideias fixas” – e os procedimentos e formas de vida ascéticos são o meio de libertar essas ideias da competição com todas as outras ideias, para torna-las “inesquecíveis”. Quanto maior era a memoria da humanidade, mais assustadores parecem ser os seus costumes; a dureza dos códigos de punição, em particular, dá uma medida da quantidade de esforço que é necessária para triunfar sobre o esquecimento e tornar estes escravos efémeros da emoção e do desejo atentos a alguns requisitos primitivos de coabitação social. (…) Para dominar (…) recorreram a meios assustadores (…) de apedrejamento, (…), a empalação na estaca, a dilaceração ou o espezinhamento por cavalos, (…), queimar o criminoso em azeite (…), a prática popular de esfolamento, (…) cobrir o criminoso de mel e deixá-lo às moscas num sol abrasador. Com a ajuda deste tipo de imagens e procedimentos, a pessoa acaba por memorizar cinco ou seis “Não farei”, fazendo assim a promessa em troca das vantagens oferecidas pela sociedade. E de facto! com a ajuda deste tipo de memória, a pessoa acaba por “ver a razão”! Ah, razão, seriedade, domínio das emoções, todo o caso sombrio que dá pelo nome de pensamento, todos esses privilégios e exemplos do homem: que preço elevado que foi pago por eles! Quanto sangue e horror está no fundo de todas as “coisas boas”!“ — Friedrich Nietzsche
„Uma proposição incorrecta é forçosamente falsa, mas uma proposição correcta não é forçosamente verdadeira.“ — Immanuel Kant Tags:proposição