Home » Quote » Johann Goethe » „É um impulso natural da humanidade o querer tocar o que nos fere os sentidos. Não é o que fazem as crianças? E eu?“ „É um impulso natural da humanidade o querer tocar o que nos fere os sentidos. Não é o que fazem as crianças? E eu?“ — Johann Goethe Tags:criançacriançashumanidadeimpulsonaturalsentido Citações relacionadas „Sob a aparência que vos fere os sentidos… move-se a alma.“ — Honoré De Balzac „Vontade: impulso cego, escuro e vigoroso, sem justiça nem sentido.“ — Schopenhauer „A criança ama tocar os objetos para depois poder reconhecê-los“ — Maria Montessori „Educar é impregnar de sentido o que fazemos a cada instante!“ — Paulo Freire „Descobrir o verdadeiro sentido das coisas é querer saber demais!“ — Fernando Anitelli „Afasta-te da companhia dos perniciosos, eles fazem nascer em ti um licenciosidade que lhe é natural.“ — Lucio Anneo Seneca „Não sois máquina! Homens é que sois! E com o amor da humanidade em vossas almas! Não odieis! Só odeiam os que não se fazem amar… os que não se fazem amar e os inumanos!“ — Charlie Chaplin „As lágrimas dos velhos são tão terríveis como as das crianças são naturais.“ — Honoré De Balzac „Os homens temem a morte como as crianças temem ir no escuro; e assim como esse medo natural das crianças é aumentado por contos, assim é o outro.“ — Francis Bacon „Ver e ouvir são as únicas coisas nobres que a vida contém. Os outros sentidos são plebeus e carnais. A única aristocracia é nunca tocar.“ — Fernando Pessoa „Mais vale ser criança que querer compreender o mundo“ — Fernando Pessoa „Todos os que se arruinam o fazem pelo lado das suas propensões naturais.“ — Edmund Burke „Um cientista em seu laboratório não é um mero técnico: ele também é uma criança enfrentando fenômenos naturais que o impressionam como se fossem contos de fadas.“ — Marie Curie „A palavra progresso não terá qualquer sentido quando houver crianças infelizes“ — Albert Einstein
„É um impulso natural da humanidade o querer tocar o que nos fere os sentidos. Não é o que fazem as crianças? E eu?“ — Johann Goethe Tags:criançacriançashumanidadeimpulsonaturalsentido