„Ó insensato afã da humana / Quão falhos são os falsos argumentos / Que ao barro vil da terra vos tem presos! / Uns são legistas, outros medicastros, / Sacerdotes aqueles, por cobiça, / Por força ou por sofisma outros governam, / Fraudulentos uns são, outros ladrões, / Há da luxúria escravos deleitados / E os da preguiça amantes gozadores.“

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