„NEVOEIRONem rei nem lei, nem paz nem guerra,define com perfil e sereste fulgor baço da terraque é Portugal a entristecer –brilho sem luz e sem arder,como o que o fogo-fátuo encerra.Ninguém sabe que coisa quer.Ninguém conhece que alma tem,nem o que é mal nem o que é bem.(Que ância distante perto chora?)Tudo é incerto e derradeiro.Tudo é disperso, nada é inteiro.Ó Portugal, hoje és nevoeiro…É a Hora!“

Tags: