„quando se tenta fazer a lei religiosa, fraternal, igualitária, filantrópica, industrial, literária, artística, logo se atinge o infinito, o incerto, o desconhecido, a utopia imposta ou, o que é pior, uma infinidade de utopias em luta para apossar-se da lei e se impor. Pois a fraternidade e a filantropia, ao contrário da justiça, não têm limites fixos. Onde pararão? Onde parará a lei?“

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