„O cérebro dos nossos sábios mais eminentes, o seu cérebro que ferve dia e noite, as suas mãos, quantas vezes não têm outro fim senão fechar os olhos à evidência de certas coisas! (…) Às vezes uma palavra que os fere, que os desperta, faz-nos perder a amizade destes sábios; é porque lhes recordamos o que sofrem; traímo-los na consciência do que são na realidade.“

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