„Uma virtude deve ser nossa invenção, nossa defesa e nossa necessidade pessoais: tomada em qualquer outro sentido, não passa de um perigo. Aquilo que não é uma condição vital é prejudicial à vida: uma virtude que não existe senão por causa dum sentimento de respeito pela ideia de «virtude», como Kant a queria, é perigosa. A «virtude», o «dever», o «bem em si», o bem como carácter da impersonalidade do valor geral – quimeras onde se exprime a degenerescência, o último enfraquecimento da vida, a chinesice de Conisberga.“

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