„O senhor escute meu coração, pegue no meu pulso. O senhor avista meus cabelos brancos… Viver – não é? – é muito perigoso. Porque ainda não se sabe. Porque aprender-a-viver é que é o viver, mesmo. O sertão me produz, depois me enguliu, depois me cuspiu do quente da boca… O senhor crê minha narração?“

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