„No liceu eu era o bode expiatório. Mas não naquele sentido em que estivessem sempre a meter-se comigo. Não implicavam comigo nem me batiam a dada altura, porque, eu já vivia num grande isolamento. Era tão anti-social que raiava a demência. Sentia-me tão diferente e louco que as pessoas deixavam-me em paz. Não me admirava nada se, me considerassem o tipo mais provavelmente capaz de matar alguém no baile do liceu…“

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