„A bagagem de Julio Verne, amontoada na memória, faz nascer o desejo do estudo. Suportamos e compreendemos o abstrato só quando já existe material concreto na memória. Mas pegar uma pobre criança e pô-la a decorar nomes de rios, cidades, golfos, mares, como se faz hoje, sem intermédio da imaginação, chega a ser criminoso. No entanto, é o que se faz! (…) A arte abrindo caminho à ciência: quando compreenderão os professores que o segredo de tudo está aqui? …“

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