„Um dos livreiros para quem trabalhava, Magimel, creio eu, oferecera-lhe levá-lo para sua casa, fornecer-lhe um trabalho regular e dar-lhe 1500 francos por ano. Ter boa casa e 1500 francos, que boa coisa! Mas renunciar à sua liberdade, ser uma espécie de mercenário, uma espécie de literato-caixeiro. Segundo o modo de ver de Mário, (…) ganhava em comodidades e perdia em dignidade“

Tags: