„A cada manhã, os samurais que viveram cinquenta ou sessenta anos atrás se banhavam, raspavam suas testas, passavam loção em seus cabelos, cortavam as unhas dos pés e das mãos, esfregando-as com pedra-pomes e depois com azedinha-da-baía, e sempre cuidavam de sua aparência pessoal. Não é preciso dizer que suas armaduras não tinham ferrugem, que estavam limpas, brilhantes e arrumadas.“

— Yamamoto Tsunetomo

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„A sociedade é a grande pedra-pomes que adoça as arestas dos pensamentos e maneiras.“
— Benjamin Disraeli
„São precisos dois anos para aprender a falar e sessenta para aprender a calar.“
— Ernest Hemingway
„Às vezes o cavaleiro da armadura brilhante, era apenas um imbecil enrolado em papel alumínio. Desapega!“
— Tati Bernardi
„Para termos um futuro brilhante, é preciso ter um passado brilhante, mas para ter um passado brilhante é preciso fazer o seu presente brilhar.“
— Rafael Valladão Rocha
„Porque eu só preciso de pés livres, de mãos dadas, e de olhos bem abertos.“
— João Guimarães Rosa
„É melhor você se manter limpo e brilhante; você é a janela pela qual você deve ver o mundo.“
— George Bernard Shaw
„Quarenta anos é velhice para a juventude, e cinquenta anos é juventude para a velhice.“
— Victor Hugo
„Somente pessoas maçantes são brilhantes no café da manhã.“
— Oscar Wilde
„Para cada minuto que você se aborrece você perde sessenta segundos de felicidade.“
— Ralph Waldo Emerson
„Aos cinquenta, cada pessoa tem a cara que merece.“
— George Orwell
„Ires despedir-te da casa?eu não com onze, com cinquenta e dois anos, ou seja eu com onze e com cinquenta e dois anos, de cabelo preto e de cabelo loiro por cima do cabelo branco, sem compreender que o meu irmão mais velho se afogou, compreendia os dentes, as patas esticadas e um oleado em cima, não compreendia a morte, os círculos das gaivotas alcançavam as copas além de uma dúzia no tecto do Casino, o meu marido a limpar os dedos no guardanapo, com a ponta da língua no canto da boca, que dantes me enternecia por o tornar mais novo e desde há séculos deixou de enternecer-me, agradecia que pusesses a língua para dentro, obrigada- Vai onde te apetecer mas eu preciso do carro“
— António Lobo Antunes