Home » Quote » Santo Agostinho » „Oh Beleza tão antiga e tão nova, quão tarde Te amei…“ „Oh Beleza tão antiga e tão nova, quão tarde Te amei…“ — Santo Agostinho Tags:antigobelezanovatarde Citações relacionadas „Tarde te amei, ó Beleza tão antiga e tão nova, tarde te amei! Estavas dentro de mim e eu estava fora, e aí te procurava… Estavas comigo e eu não estava contigo… Mas Tu me chamaste, clamaste e rompeste a minha surdez. Brilhaste, resplandeceste e curaste a minha cegueira.“ — Aurélio Agostinho „Tarde te amei, Beleza tão antiga e tão nova, tarde te amei! Eis que estavas dentro de mim, e eu lá fora, a te procurar! Eu, disforme, me atirava à beleza das formas que criaste. Estavas comigo, e eu não estava em ti. Retinham-me longe de ti aquilo que nem existiria se não existisse em ti. Tu me chamaste, gritaste por mim, e venceste minha surdez. Brilhaste, e teu esplendor afugentou minha cegueira. Exalaste teu perfume, respirei-o, e suspiro por ti. Eu te saboreei, e agora tenho fome e sede de ti. Tocaste-me, e o desejo de tua paz me inflama.“ — Aurélio Agostinho „A beleza atrai, e nós não queremos que ninguém seja atraído pelas coisas antigas. Queremos que amem as novas.“ — Aldous Huxley „há alturas em que a beleza é tão devastadora que magoa.“ — Miguel Sousa Tavares „Você nunca é tão velho que não possa vencer novamente ou que não possa sonhar novamente.“ — Clive Staples Lewis „Venho do fundo das Eras Quando o mundo mal nascia… Sou tão antigo e tão novo Como a luz de cada dia!“ — Mário Quintana „Se o ateísmo se propagasse, tornar-se-ia uma religião tão intolerável como as antigas.“ — Gustave Le Bon „Alguém sabe tão pouco. Quando se sabe mais, é tarde demais.“ — Agatha Christie „Suportando uma injustiça antiga, provocas uma nova.“ — Públio Siro „Hoje é o mais antigo que você já foi e o mais novo que você será novamente.“ — Eleanor Roosevelt „Tarde demais a conheci, por fim; cedo demais, sem conhecê-la, amei-a profundamente.“ — William Shakespeare „Sem Chico, as mulheres não seriam tão bem cantadas e sem Caetano teria menos beleza a poesia…“ — Augusto Branco