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Relacionado com: casaco
„Eu posso afirmar que o rock com certeza não será o mesmo sem Joey Ramone. Ninguém era ‘cool’ como ele: os óculos, o casaco… E ele não mexia um dedo. Simplesmente ficava lá, parado.“
„Fico tomando sol porque não posso tomar o homem que amo”, pensou mastigando mais energicamente. E Ana Clara? As coisas que tomava seriam para substituir o casaco de onça? O Jaguar? E se fosse simplesmente porque não conheceu o sol, a infância, Deus. “Tudo que tive e ainda tenho, tão triste ir buscar lá fora o que devia estar aqui dentro.“
„Quando a gente gosta, a gente começa emprestando um livro, depois um casaco, um guarda-chuva, até que somos mais emprestados do que devolvidos. Gostar é não devolver, é se endividar de lembranças.“
„Todo garoto sonha em ser capa da Rolling Stone. Daí o Slippery é nomeado como ‘disco do ano’ e alguém te liga para fazer uma matéria. Na hora H, a menina fica falando pra você tirar o casaco, tirar a camisa. Foi decepcionante”, “Me lembro de ter dito a ela: ‘escuta, meu bem, a gente tá aqui para falar do disco ou pra transar?’. Foi uma grande decepção. Eu era como qualquer garoto, sonhava em escrever um hit e fazer um disco de sucesso. Aí quando finalmente faço e vou falar sobre ele, a repórter fica preocupada com coisas triviais. Foi dureza.“
„Casaco é aquilo que a criança usa quando a mãe sente frio.“
„Pode ser que no meio de tudo aquilo você ainda me dê seu casaco para que eu não passe frio, mas vai saber se eu vou aceitar aquela sua blusa que tem um cheiro desgraçado de você.“
„Até aqui, até à pele que nos reveste, pode chegar a ação do Estado. Sua polícia poderia lançar-me a mão à gola do casaco, encadear-me os punhos, lançar-me ferro aos pés. Mas intoduzir-me nas veias, em nome da higiene pública, as drogas da sua medicina, isso não pode, sem se abalançar ao que os mais antigos despotismos não ousaram. Não o poderia, ainda que elas fossem indubitavelmente inofensivas. A medicina do meu corpo, como a do meu espírito, me pertence.“
„Mas era primavera. Até o leão lambeu a testa glabra da leoa. (…) ‘Mas isso é amor, é amor de novo’, revoltou-se a mulher tentando encontrar-se com o próprio ódio mas era primavera e os dois leões se tinham amado. (…) Mas era primavera, e, apertando o punho no bolso do casaco, ela mataria aqueles macacos em levitação pela jaula, macacos felizes como ervas, macacos se entrepulando suaves, a macaca com olhar resignado de amor, e a outra macaca dando de mamar. (…) Ela mataria a nudez dos macacos. Um macaco também a olhou, o peito pelado exposto sem orgulho. Mas não era no peito que ela mataria, era entre aqueles olhos. De repente a mulher desviou o rosto, trancando entre os dentes um sentimento que ela não viera buscar, apressou os passos, ainda voltou a cabeça espantada para o macaco de braços abertos: ele continuava a olhar para a frente. ‘Oh não, não isso’, pensou. E enquanto fugia, disse: ‘Deus, me ensine somente a odiar’.‘Eu te odeio’, disse ela para um homem cujo crime único era o de não amá-la. ‘Eu te odeio’, disse muito apressada. (…) ‘Eu te amo’, disse ela então com ódio para o homem cujo grande crime impunível era o de não querê-la. ‘Eu te odeio’, disse, implorando amor.“