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Relacionado com: coxa
„Acho que a qualidade da sensualidade vem de dentro. É algo que está em você ou não está, e ela realmente não tem a ver com seios ou coxas ou seus lábios.“
„No segundo casamento só não houve namoro, e com razão, pois não fica bem a uma viúva namorar, numa esquina ou no esconso de uma porta em deboche e agarramentos: beijinhos, abracinhos, pega aqui, pega acolá, mão nos peitos, correndo pelas coxas. Descarações e sem-vergonhices toleráveis em namoro de donzela se são sérias as intenções do namorado, dando-lhe direito a alguns avanços; mas insuportáveis e desmoralizantes em se tratando de viúva.“
„E assim era, pois, ante o fracasso dessa derradeira embaixatriz, Flor resolveu atender à voz da razão. Ou seja: aos cochichados argumentos de Vadinho a tentar convencê-la da única solução prática, viável, possível, e ao mesmo tempo deliciosa, terna e doce prova de amor e confiança. Convencida, precipitou-se a atender: abriu as coxas e deixou que ele a comesse como há muito lhe pedia e suplicava. Para referir toda a verdade, sem escamotear detalhes (nem mesmo escamoteando-os na simpática intenção de manter íntegros aos olhos do público a inocência e o recato de nossa heroína, fazendo-a ingênua vítima de irresistível dom-juan), deve-se dizer que Flor estava doidinha para dar, para dar e dar-se, entregar-se por inteira, um fogo a queimar-lhe as entranhas e o pudor, desatinada labareda.“
„Eu fui forçado a me submeter a um exame humilhante e desumano feito pelos departamentos de polícia de Los Angeles e Santa Barbara no início desta semana. Eles me apresentaram um mandado de busca que lhes dava permissão de ver e fotografar meu corpo, incluindo meu pênis, minhas nádegas, a parte de baixo do meu torso, as minhas coxas e qualquer outras áreas que eles quisessem. O mandado também me dizia para cooperar em qualquer exame do meu corpo pelos médicos deles para determinar a condição da minha pele, incluindo se eu tenho vitiligo ou qualquer problema de pele. […]Foi a experiência mais hulmilhante que já passei na minha vida. […] Foi um pesadelo. Pesadelo horrível. Mas se é isso que eu devo enfrentar para provar minha inocência. MINHA TOTAL INOCÊNCIA. Então que seja… Durante minha vida toda, eu só tentei ajudar milhares e milhares de crianças pra que elas tenham vidas felizes. Me traz lágrimas aos olhos quando vejo uma criança sofrendo. Não sou culpado dessas alegações. E se sou culpado de qualquer coisa, é de dar tudo o que podia para ajudar crianças, do mundo inteiro. É de amar crianças de todas as idade e raças. É de ganhar felicidade e alegria, ao ver crianças com suas inocências e rostos sorridentes. É de aproveitar através deles a infância que eu perdi. E se sou culpado de qualquer coisa é de acreditar no que Deus diz sobre as crianças. “Crianças que sofram, venham até mim. E não as proíbam no Reino de Deus.“
„Não me arrependo de nada que tenha alcançado as coxas não nego coisa alguma que passe perto do coração se fiquei roxa foi porque teve ação.“
„Por que bonita, se coxa? Por que coxa, se bonita?“
„Poema – Caos e Surto Eu nunca fui amado Tal como eram os outros Nunca vi olhos brilharem ao me verem sorrirOu lábios tremerem ao citarem o meu nomeNunca tive um abraço em momentos de desesperoTampouco acreditei que algum dia o teriaVivi uma vida de miséria e angustiasAlimentando o Diabo que vive em meu peitoCom dores e lamentações que não desejaríamos ao DeusesDo amor vivi somente os PecadosE as Orgias Os gemidos e arranhões Bucetas espalhando o seu gozo Nos céus da minha bocaPanEra o meu segundo nome;Na solidão criei vínculos com a minha própria sombraMe envolvi em paixões Que nenhum Poeta jamais viveu E em nenhuma destas paixões Compreendi o verdadeiro significado da palavra amorComo se Afrodite pudesse amar todos os homensE os cupidos todas as mulheres Mas nenhuma alma fosse capaz de amá-los Intenso como um ArcanjoCuja as asas foram arrancadas com as unhasDe um anjo que o impediu de amar Do amor Conheci somente as suas feridas E os seus lábios doces em beijos poéticosQue rimavam com a sinfonia dos seus gemidos Seus pés delicados na minha bocaOs arranhões pelas suas coxas grossas Que fundiam-se com o vermelho dos seus quadrisNa submissão das nossas orgiasMe apaixonei por Afrodite Mas com Lilith passei as minhas noitesAmei Como nenhum outro Poeta jamais amouAmei até que a minha sanidade fosse Suprimida pela minha vontadeAmei até que o meu coração Queimasse com as chamas de um ódioQue eu mesmo alimentei Amei…Até o último Adeus As últimas lágrimasAmei sozinho!Recluso em um ninho de ratosNa reclusão das minhas ilusões Sou como a maçã podre em campos líricos Abandonado entre os vermes e as cinzas Caos e surtoComo uma alegoria para a morteQue se estende até os rincões do universoE morre nos versos de um Poema Sou a maldição das estrelas Ofuscada pela escuridão dos meus olhos…“