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„Cristo crucificou todos Seus crentes para que eles levem uma vida não pela vida crucificada, mas pela vida divina em uma humanidade ressuscitada.“
„Alguns criticam Paulo por este não tentar reformar o sistema social [escravocrata de sua época – cf. Tito 2:9]. Entendemos, todavia, que Paulo utilizou o pior sistema social como oportunidade para incumbir os crentes a viverem uma vida Jesusmente humana no meio daquele sistema social. Se os santos foram capazes de viver tal vida humana em um sistema social inimaginavelmente ruim, nós hoje, por consequência, somos capazes de viver essa vida em quaisquer que sejam as circunstâncias. (…) Pela vida divina conseguimos ter o mais elevado viver humano até mesmo no pior sistema social!“
„A igreja é a realidade e a extensão de Cristo como vida a Seus crentes para formar uma esfera na qual Deus governa em vida.“
„O desejo é uma religião – não de crentes, mas de animais. Não te convertes, nasces assim, é o instinto básico da tracção dos corpos que nos permite a procriação e a sobrevivência – as pessoas que não têm desejo são infiéis à sua própria espécie. Têm por isso de ser baptizadas no santo sacramento do prazer, que lhes arranca o pecado original do pudor, e lhes dá a liberdade do seu corpo. Só num corpo livre a alma é livre. E a liberdade da alma é a essência da religião.“
„O fato de um crente ser mais feliz que um cético não é mais pertinente que o fato de um homem bêbado ser mais feliz que um sóbrio.“
„A faculdade que torna o homem diferente dos animais inferiores é o poder da sua racionalidade. Mas os crentes devotos renunciam a razão, se recusam a compreender as coisas que os rodeiam, os inúmeros fenômenos naturais, porque a fé religiosa que têm já é o bastante. O cérebro perde o hábito de pensar; e ébrio de religião lança a humanidade de volta ao animalismo.“
„Satanás tem obtido “bons resultados” ao fazer os crentes cruzarem falsas linhas de chegada. Ele trabalha incansavelmente para isto. Corremos poucos quilômetros e dizemos: “Conseguimos!” Ele se delicia ao nos ver sentados no acostamento. E, então, percebemos, no último momento, que a linha de chegada está mais adiante.“
„Sou um crente – e por que não o ser? A fé desentope as artérias; a descrença é que dá câncer!“
„Um grande papa — nosso maior e mais importante compatriota, o Santo Padre foi um bom pai para todos nós, para crentes e não crentes, e para seguidores de diferentes religiões — não existe mais. — Aleksander Kwasniewski, presidente da Polônia.“
„Não é possível convencer um crente de coisa alguma, pois suas crenças não se baseiam em evidências; baseiam-se numa profunda necessidade de acreditar.“
„A publicidade é uma fábrica de perfeitos fregueses, ávidos e estúpidos; a educação, que lhe é paralela, fabrica cidadãos servis e crentes.“
„O verdadeiro crente encontra-se em alto grau protegido de certas afecções neuróticas; a aceitação da neurose universal dispensa-o da tarefa de criar para si uma neurose pessoal.“
„Hem? Hem? O que mais penso, testo e explico: todo-o-mundo é louco. O senhor, eu, nós, as pessoas todas. Por isso é que se carece principalmente de religião: para se desendoidecer, desdoidar. Reza é que sara da loucura. No geral. Isso é que é a salvação-da-alma… Muita religião, seu moço! Eu cá, não perco ocasião de religião. Aproveito de todas. Bebo água de todo rio… Uma só, para mim é pouca, talvez não me chegue. Rezo cristão, católico, embrenho a certo; e aceito as preces de compadre meu Quelemém, doutrina dele, de Cardéque. Mas, quando posso, vou no Mindubim, onde um Matias é crente, metodista: a gente se acusa de pecador, lê alto a Bíblia, e ora, cantando hinos belos deles. Tudo me quieta, me suspende. Qualquer sombrinha me refresca. Mas é só muito provisório. Eu queria rezar — o tempo todo.“
„Aqueles que crêem no Sutra de Lótus, são o como o inverno: o inverno nunca falha em se tornar primavera. Desde os antigos, nunca ouvi ou vi o inverno tornar-se outono. Nem tenho sequer ouvido de algum crente no Sutra de Lótus que se tornou um mortal comum. Uma passagem do Sutra diz: Se ouvirem desta Lei, não há ninguém que não o atinja o Estado de Buda.“
„O que há de bom ou mau em qualquer crença, «qualquer», é o modo como se crê. O bem ou o mal estão no psiquismo do crente, não na crença.“
„A veneração que a grande massa culta reserva ao gênio é da mesma espécie da que os crentes dedicam aos seus santos, ou seja, degenera facilmente num culto pueril às relíquias. A casa de Petrarca em Arquà, a suposta prisão de Tasso em Ferrara, a casa de Shakespeare em Stratford com sua cadeira, a casa de Goethe em Weimar com sua mobília, o velho chapéu de Kant, bem como os respectivos autógrafos, são fitados com atenção e respeito por muitos que nunca leram suas obras, do mesmo modo como milhares de cristãos veneram as relíquias de um santo cuja vida e doutrina não chegaram a conhecer, e como a religião de milhares de budistas consiste muito mais na veneração a Dahtu (dente sagrado), até mesmo a Dagoba (Stupa), que o encerra, ou ao sagrado Patra (gamela), ou ainda à pegada petrificada, à árvore sagrada que Buda semeou, do que no conhecimento profundo e no exercício fiel da sua sublime doutrina. De fato, tais pessoas não são capazes de outra coisa a não ser ficar boquiabertas.“
„Tudo acaba, leitor; é um velho truísmo, a que se pode acrescentar que nem tudo o que dura, dura muito tempo. Esta segunda parte não acha crentes fáceis; ao contrário, a ideia de que um castelo de vento dura mais que o mesmo vento de que é feito, dificilmente se despegará da cabeça, e é bom que seja assim, para que se não perca o costume daquelas construções quase eternas.“
„Imaginem que um Filósofo ao visitar uma velha Biblioteca se depara com um velho Sábio- Estais perdido? Perguntou o Sábio- Se estou perdido, como poderias tu orientar-me a razão? Disse o filósofo em tom questionadorO Sábio abaixa sua cabeça, caminha de um lado para o outro e indaga – Estais perdido!?Filósofo: E não estamos todos?O Completo e absoluto silencio gritava mais alto do que suas bocas caladas, embora suas mentes gritassem mais alto do que o mais feroz diabo.Sábio: Não posso estar perdido, se eu sei exatamente aonde o verdadeiro eu estas, e deverias estar.Filósofo: E Como poderias tu saber aonde deverias estar e aonde estas?Sábio: Mas isso é muito simples, se estou em algum lugar, sigo a minha vontade. Está de acordo?Filósofo: E Como saberias que segues a tua própria vontade? Se não foi influenciado pelo homem que vive em ti, o homem que crê em ti e nos deuses! Como poderias tu, saber aonde deverias ir?O Sábio caminha a uma das muitas prateleiras e pega um livro, senta-se na frente do filósofo e diz de maneira serenaSábio: Se leres este livro, e após a leitura tornar-se outro homem, como diferenciarias quem tu és, para quem tornou-se?Filósofo: O Homem que leu este livro, para ti és um homem diferente antes deste mesmo livro? Digo, se hoje acredito no poder dos deuses, e amanhã perco completamente a fé por ler um livro ou dois, teria eu tornado me um homem sem fé, ou um homem diferente do que sempre fui?Sábio: Tornarias outro homemFilósofo: Mas isso é uma loucura, se torna-se outro homem a cada nova experiência, então tu, quem és afinal?Sábio: Isso é muito simples…O Sábio se levanta novamente e pega uma bíblia sagrada na escrivaninha a direitaSábio: Se ao ler estas fábulas, e acreditares com toda as forças que és cristo, isso torna-te cristo?Filósofo: Esse ato tornaria me um estudioso, um homem em busca de respostasSábio: Mas se as respostas levarem este homem a mais perguntas como poderias responde-las?Filósofo: Não há respostas afinal.Sábio: Quando tinhas dez anos de idade, pensavas o que?Filósofo: Eu era uma criança comum, católico, vivia na cidade pequena, mas o que a minha infância tem a ver com tudo isso?Sábio: Aquela criança ainda vive?Filósofo: Eu a matei, ela tornou-se o homem que souSábio: E ao matar o passado, tornou-se quem tu és!Filósofo: Mas esse argumento não sustenta a sua teoria, que ao lermos novos livros tornamo-nos outro homemSábio: Ao ler as palavras de cristo, tens dois homens prontos a nascer. Se ao leres a bíblia, e acreditar com toda a sua fé que és cristo, e que cristo vives em ti, o que tornarias?Filósofo: Um toloSábio: E o que este tolo faria após tornar-se um tolo?Filósofo: Viverias como um toloSábio: Ao leres as palavras de cristo e duvidares de sua existência, o que tornarias?Filósofo: Um sábio…Sábio: Então tornarias tu, outro homemO Filósofo pensativo caminha até uma seção na velha biblioteca, e pega uma série de livros matemáticos, senta-se em uma velha mesa acompanhada de uma pequena cadeira. Abre um dos velhos livros, aponta seu dedo sobre uma teoria matemática cientificaFilósofo: O Que compreendes ao ler esta teoria?Sábio: A Gravidade em sua mais bela e poética sinfonia matemáticaFilósofo: E Quem a escreveu? Poderias me dizer?Sábio: Isaac NewtonFilósofo: Consideravas Newton um sábio?Sábio: Mas é claro, um homem de muitas virtudesFilósofo: Mas este acreditava nos deusesSábio: E o que queres dizer com estas alegações?O Filósofo se levanta novamente e vai a uma pilha de livros ao lado, pegando então Assim falou Zaratustra de Friedrich NietzscheFilósofo: Conheces Nietzsche?Sábio: Mas é claro, estais a insultar-me?Filósofo: Se ao leres Newton e Nietzsche, o que tornarias?Sábio: Um novo homem…Filósofo: Este novo homem, serias quem? Nietzsche? Ou Newton? Como este homem diferenciaria os deuses da matemática? Friedrich de Newton?O Que eu quero dizer, como poderias tu, tornar-se outro homem ao leres dois autores distintos, se não o mesmo homem que agregou a si mesmo novas categorias do conhecimento.Sábio: Então alegas descaradamente, que sou o mesmo homem todos os dias da minha vida?Filósofo: E Como não poderias ser? Se ao leres mil livros, mudas-te de opinião mil vezes, és um metamorfo. Se ao escreveres mil livros, es um deus sobre os homens. Mas, se ao leres mil livros e aprenderes com estes próprios és o mesmo homem, com um intelecto refinado ao homem que eras anteriormente.Sábio: Queres dizer que o conhecimento é como um diabo possessor?Filósofo: Um diabo possessor?Sábio: Um diabo que tomas o corpo de um homem, mas não toma sua verdadeira essência.Filósofo: Estou de acordo, então voltamos a mesma questão ao nos conhecermos, como sabes que estais a seguir a sua própria vontade e não a de outros homens ou deusesSábio: Deixe-me responder essa questão, com uma alegoria que irá também sustentar meu outro ponto de vistaImagines que és um crente, que acreditas no poder do divino. Vives então em templos sagrados, seu mundo é o louvor, então descobres por um telescópio apontado aos céus que lá não há deuses, e sim homenzinhos verdes em outros mundos, descobririas então que neste novo mundo há também novos deuses como saberias tu que o deus que pregas e rezas és o verdadeiro?Filósofo: Não saberias, questionaria também os outros deusesSábio: E Se ao descobrires que além destes homenzinhos verdes, também existem tantos outros, e que o cosmos é repleto de deuses e vida. O Que tornarias a sua crença em um deus de carne?Filósofo: Se tornaria insensata, ausente de razão, mas ainda questionadora pela vontade de questionar e aprender sobre esses novos deuses.Sábio: Então responda-me, ao descobrir novos mundos tornou-se um homem diferente daquele pobre religioso de pés sujos em templos falsos?Filósofo: Deixaria de ser um crente, e tornaria me um questionador. Mas ainda seria o mesmo homemSábio: Se és o mesmo homem, por que não crê nos mesmos deuses? Tornou-se um novo homem ao conhecer outros mundos, pois o homem que fois um dia, suicidou-se diante das cordas sinceras da realidadeFilósofo: Se o que diz é verdade, e somos de fato, diabos possessores, possuídos pelo conhecimento que mata o homem mas não mata sua essência, como sabes que não estás perdido? Como diferencias a decisão do homem com a decisão do diabo?Se a cada nova experiência somos possuídos por um diabo diferente, se a cada livro torno-me um novo homem, se a cada mundo matamos um novo deus, quem eres tu afinal?Sábio: Mas isso é muito simples, imagine comigo a seguinte alegoriaSomos todos homens vagueando em um vale sem fim, pense que cada livro desta biblioteca és um diabo, ao seres possuído pelo diabo, torna-se o diabo, embora sua essência humana ainda prevaleçaFilósofo: Então acreditas que podes matar a si mesmo, e tornar-se o homem que eras, mas renovado em sabedoria?Sábio: Novamente estamos de acordo, poderias por favor dizer-me o que fazes em uma velha biblioteca como essa?Filósofo: Vim em busca de conhecimento, e autoconhecimento, mas acabei perdendo-me em tamanha sabedoria e tormentoSábio: E ao encontrar-me continua com este tormento?Filósofo: NãoSábio: E Por que não?Filósofo: Porque sei quem tu és, e vós não o conheceis, mas eu o conheço, e se disser que não o conheço, serei mentiroso como vós. Mas eu o conheço, e guardo a sua palavra.Sábio: E quem sou eu?Filósofo: Tu és o meu Deus, e eu te darei graças; tu és o meu Deus, e eu te exaltarei.Sábio: Se eu sou o seu Deus, o único e verdadeiro Deus, sou tu enquanto falas sozinho para as paredes, divagando sobre quem tu és e o que tornou-se!Tornas-te Deus, ao questionar a si, mas continuaste o homem que és, e que fois ao lembrar-se de si, e o que és.“
„Em geral, jamais veremos muita melhoria em nossas Igrejas, enquanto a reunião de oração não ocupar o lugar mais elevado na estima dos crentes.“
„Para mim, um determinado grau de crença constitui actualmente uma objecção a essa crença; antes de mais, inspira-me dúvidas relativas à integridade mental do crente.“
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