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„Qual o melhor dos governos? Aquele que nos ensina a governarmo-nos a nós próprios.“
„Foi assim que, de uma hora para outra, habituei-me a uma vida sem leitura.Pensando bem, isso era muito estranho, pois, desde criança, minha vida gravitavaem torno dos livros. No primário, eu lia os livros da biblioteca e gastavapraticamente toda a minha mesada em livros. Economizava até o dinheiro dolanche para comprá-los. No fundamental e no ensino médio, não havia ninguémque lesse mais do que eu. Eu era a filha do meio dentre cinco irmãos e meuspa1s estavam sempre ocupados com o trabalho. Ninguém da família seimportava comigo. Por isso, eu podia ler à vontade, do jeito que eu bementendesse. Eu sempre participava de concursos de ensaios literários. O que meinteressava era o prêmio em cupons de livros, e não foram poucas as vezes emque ganhei. Na faculdade, cursei letras, inglês, e sempre tirei boas notas. Amonografia de conclusão de curso foi sobre Katherine Mansfield, e fui aprovadacom nota máxima. Os professores me perguntaram se eu não queria continuarna faculdade e seguir carreira na pós-graduação. Mas, naquela época, eu queriaconhecer o mundo. Sinceramente, eu não fazia o tipo intelectual, e estava cientedisso. Eu simplesmente gostava de ler livros. E, mesmo que eu optasse porcontinuar os estudos, minha família não teria condições financeiras para arcarcom as despesas de uma pós-graduação. Não que fôssemos pobres, mas eu tinhaainda duas irmãs mais novas. Por isso, assim que me formei, tratei logo de sairde casa e conquistar minha independência. Literalmente, eu precisava sobrevivercom as próprias mãos“
„Sempre que ensinares, ensina a duvidarem do que estiveres ensinando.“
„Se ensinares, ensina ao mesmo tempo a duvidar daquilo que estás a ensinar.“
„Se a experiência pode ensinar-nos seja o que for, ensina-nos isto: um político criterioso, numa democracia, é tão inconcebível quanto um assaltante honesto.“
„Apesar da minha condição de socialista militante, não tentei vincular a estratégia de trabalho apontada exclusivamente ao marxismo. Tanto no plano do ensino quanto no da pesquisa não procurei romper com o ecletismo, herdado dos professores europeus e posto por mim em uma outra órbita, com uma compreensão mais rigorosa da interdependência dos vários modelos de explicação na Sociologia. Evoluí rapidamente, portanto, para um ecletismo balanceado e que convergia, criticamente, para o significado lógico e empírico específico de cada solução metodológica e de cada contribuição teórica. Em termos operacionais, deixava o campo aberto para que os estudantes e os pesquisadores jovens pudessem receber um treino sociológico capaz de prepará-los, de fato, para colocarem em prática a estratégia de trabalho mencionada. Pelo menos três campos da sociologia saíram privilegiados – o da Sociologia Descritiva, o da Sociologia Comparada e o da Sociologia Diferencial ou Histórica – e o adestramento sociológico precisaria cobrir, naturalmente, pelo menos esses três campos. Não obstante, o caminho percorrido envolvia rupturas profundas. Primeiro, com minhas ambições científicas anteriores. De início, senti-me fortemente inclinado a concentrar-me nos problemas teóricos da Sociologia e vários dos meus ensaios revelam essa preocupação, pela qual, no fundo, o <> procurava igualar-se ao <>”.“
„Tudo isso indica que, no inicio da década de 50, o período de formação chegava ao fim e, simultaneamente, revelava os seus frutos maduros. Eu já estava terminando a redação de A Função Social da Guerra na Sociedade Tupinambá e dispunha de condições não só para colaborar com Bastide em uma pesquisa tão complexa como a que fizemos sobre o negro em São Paulo, mas para ser encarregado do planejamento da mesma e da redação do projeto de investigação. Estávamos em uma nova era, para mim, e as minhas responsabilidades sofriam uma transformação rápida, quantitativa e qualitativa. Graças à transferência para a Cadeira de Sociologia I (oficializada em 1952) e, em seguida, ao contrato como professor em substituição a Roger Bastide, eu me via diante da oportunidade de contar com uma posição institucional para pôr em prática as concepções que formara a respeito do ensino da Sociologia e da investigação sociológica. Converti essa cadeira (como se verá adiante) em um pião para atingir fins que são inacessíveis ao professor e ao investigador isolados”.“
„Amor que ensina a arte da generosidade… nos faz cidadãos.“
„A história justifica tudo quando se quer. Ela não ensina rigorosamente nada, pois contém tudo e dá exemplos de tudo.“
„Nada, na história, serve para ensinar aos homens a possibilidade de viverem em paz. É o ensino oposto que dela se destaca – e se faz acreditar.“
„Na realidade, a magia é uma ciência divina. Na verdadeira acepção da palavra, ela é o conhecimento de todos os conhecimentos, pois nos ensina como conhecer e utilizar as leis universais.“
„Ensine Chizalum a questionar os homens que só conseguem sentir empatia pelas mulheres dentro de uma rede de relações, e não como indivíduos humanos iguais. Homens que, discutindo o estupro, sempre dirão algo como: “se fosse minha filha ou esposa ou irmã”. Mas esses homens não precisam imaginar um homem vítima de um crime “como irmão ou filho” para sentir empatia.“
„Você é tratado da maneira como ensina as pessoas a tratá-lo.“
„A virtude não se ensina, como tão pouco o gênio.“
„A verdadeira ciência ensina sobretudo a duvidar e a ser ignorante.“
„Quem espera que o tempo lhe ensine a amar, não sabe o próprio valor que tem, simplesmente por ter medo de não conseguir amar quem merece.“
„Todos fazemos planos, mas a vida tem seus próprios caminhos. A sabedoria nos ensina que ela sempre faz o melhor. Aceitar isso é vencer a frustração.“
„A justiça de Deus, é tão divina que ensina a cada um de acordo com seus atos.“
„Quem não nos ensina, ainda que nos fale, é como se não nos falasse.“
„A esperança tem duas filhas lindas, a indignação e a coragem; a indignação nos ensina a não aceitar as coisas como estão; a coragem, a mudá-las.“
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