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Relacionado com: pomba
„Num voo de pombas brancas, um corvo negro junta-lhe um acréscimo de beleza que a candura de um cisne não traria.“
„Mas quando ela entrava em casa, alegre, indiferente, desbocada, não tinha que fazer nenhum esforço para dissimular a sua tensão, porque aquela mulher, cujo riso explosivo espantava os pombos, não tinha nada que ver com o poder invisível que ensinava a respirar para dentro e a controlar as batidas do coração, e lhe havia permitido entender por que os homens têm medo da morte.“
„Ouça, Virgínia, é preciso amar o inútil. Criar pombos sem pensar em comê-los, plantar roseiras sem pensar em colher as rosas, escrever sem pensar em publicar, fazer coisas assim, sem esperar nada em troca. A distância mais curta entre dois pontos pode ser a linha reta, mas é nos caminhos curvos que se encontram as melhores coisas.“
„Com cartas brancas, senhor cônsul solta Pombos de papel.“
„”O Velho Nico Pombo, major reformado, o hóspede mais antigo da pensão. Não tem que fazer durante o dia, mas costuma madrugar para o chimarrão(…) O Nestor. Sempre cantando, sempre alegre. Clarissa gosta das pessoas alegres. Nem todos na pensão têm cara alegre. O Mais triste é Amaro: tem um ar sofredor, olhos que sempre estão olhando para parte nenhuma. E, depois, aquela mania de viver em cima do piano, batendo à toa nas teclas, inventando músicas que ninguém compreende…(…) Sorrindo, Clarissa entra no quarto.”(página 13).“
„De que te queixas, alma abandonada? Porque razão esse voo agitado em torno da casa da vida? Porquê não olhar os longes que te pertencem em vez de lutar contra o que te é alheio? Mais vale o pombo vivo no telhado que o pardal semimorto que, na mão, se debate, crispado de terror.“
„É uma cidade suja [Paris]. Há pombos e pátios escuros. As pessoas têm a pele branca.“
„Invoque-me sob minhas estrelas! Amor é a lei, amor sob vontade. Que nem os tolos confundam o amor; porque há amor e amor. Há a pomba, e há a serpente. Escolhei vós bem!…“
„Quando a gente lhes fala de um novo amigo, elas jamais se informam do essencial. Não perguntam nunca: “Qual é o som da sua voz? Quais os brinquedos que prefere? Será que coleciona borboletas?” Mas perguntam: “Qual é sua idade? Quantos irmãos ele tem? Quanto pesa? Quanto ganha seu pai?” Somente então é que elas julgam conhecê-lo. Se dizemos às pessoas grandes: “Vi uma bela casa de tijolos cor-de-rosa, gerânios na janela, pombas no telhado…” elas não conseguem, de modo nenhum, fazer uma idéia da casa. É preciso dizer-lhes: “Vi uma casa de seiscentos contos”. Então elas exclamam: “Que beleza!“
„Nós temos que combinar a dureza da serpente com a suavidade da pomba, uma mente dura e um coração terno.“
„Um dos meus passatempos na vida, é sentar em um banco de uma praça qualquer aonde passam bastante pessoas, gosto de sentar e observar os seres humanos. É Sempre possível observar o ‘’ Homem bem sucedido’’ de terno e gravata transitando com seu sorriso no rosto, a senhora com a bíblia na mão com esperança e amor nos olhos, a criança inocente que de nada sabe sobre a vida cuja sua preocupação é alimentar os pombos.Cada humano que observo percebo algo incomum, nenhum deles se preocupa com o que eu me preocupo, não consigo passar nem mesmo algumas horas sem refletir em o quão inútil nós somos perante o universo, ou como irei me portar no enterro da minha mãe – ou como meu filho irá se sentir diante da minha morte.A Habilidade que os seres humanos possuem em trabalhar como formigas, e sorrir como palhaços me parece um tanto quanto vantajosa a ignorância permite ao homem existir – pensem bem o que seria da humanidade se todos fossemos Niilistas?Sentado naquele banco observando os humanos que transitam sem parar, sinto-me como alguém que saiu da caverna de platão, e não consegue explicar aos outros a realidade fora dela.O Quão cruel eu seria? Como posso eu querer tirar do homem feliz a ignorância? Como posso eu tirar do homem a caverna que o protege da realidade.Então vivo sozinho fora da caverna observando aqueles que ainda vivem nela, lamento-me por aqueles prisioneiros que morrerão sem saber que em suas pernas haviam correntes….“