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Relacionado com: tentativa
„Todo tratamento psicanalítico é uma tentativa para libertar o amor recalcado.“
„Um trauma teria de ser definido como um acréscimo da excitação no sistema nervoso, que este é incapaz de fazer dissipar-se adequadamente pela reação motora. Um ataque histérico talvez deva ser considerado como uma tentativa de completar a reação ao trauma.“
„A única maneira de salvarmos nossos sonhos, é sendo generosos conosco mesmos. Qualquer tentativa de auto-punição, por mais sutil que seja, deve ser tratada com rigor.“
„Há uma teimosia em mim que nunca pode suportar a ser assustado com a vontade dos outros. Minha coragem sempre aumenta a cada tentativa de me intimidar.“
„Não tenha medo do fracasso. – Não o fracasso, mas a falta de objetivo, é o crime. Em grandes tentativas, é até glorioso fracassar.“
„O pecado não é o fracasso, mas sim pensar pequeno. Nas grandes tentativas, até o fracasso é glorioso.“
„Como tudo vale à pena! A menor tentativa vale à pena.“
„Era uma falsa revolta, uma tentativa de libertação que vinha sobretudo com muito medo de vitória.“
„Com efeito, ela sabia que eu a amava de verdade; e ela mesma me permitia falar-lhe disso! É verdade que a coisa começara entre nós de modo um tanto estranho. Havia tempo, uns dois meses, começara eu a notar que ela queria fazer-me seu amigo e confidente, e que, em parte, já fazia tentativas nesse sentido. Mas, por um motivo qualquer, isso não prosseguira; pelo contrário, sobrevieram as nossas estranhas relações atuais; por isso mesmo, comecei a falar com ela daquele modo.“
„Aprendi a não tentar convencer ninguém. O trabalho de convencer é uma falta de respeito, é uma tentativa de colonização do outro.“
„E lá vou eu, nas minhas tentativas, às vezes meio cegas, às vezes meio burras, tentar acertar os passos.“
„E lá vou eu, nas minhas tentativas, às vezes meio cegas, às vezes meio burras, tentar acertar os passos. Sem me preocupar se a próxima etapa será o tombo ou o voo.“
„(Como seriam eruditos alguns autores se soubessem tudo o que está em seus próprios livros!) Por isso, seu texto costuma ter um sentido tão indeterminado que os leitores quebram em vão a cabeça na tentativa de descobrir o que eles pensam afinal. Eles simplesmente não pensam.“
„O motor principal e fundamental no homem, bem como nos animais, é o egoísmo, ou seja, o impulso à existência e ao bem-estar. […] Na verdade, tanto nos animais quanto nos seres humanos, o egoísmo chega a ser idêntico, pois em ambos une-se perfeitamente ao seu âmago e à sua essência. Desse modo, todas as ações dos homens e dos animais surgem, em regra, do egoísmo, e a ele também se atribui sempre a tentativa de explicar uma determinada ação. Nas suas ações baseia-se também, em geral, o cálculo de todos os meios pelos quais procura-se dirigir os seres humanos a um objetivo. Por natureza, o egoísmo é ilimitado: o homem quer conservar a sua existência utilizando qualquer meio ao seu alcance, quer ficar totalmente livre das dores que também incluem a falta e a privação, quer a maior quantidade possível de bem-estar e todo o prazer de que for capaz, e chega até mesmo a tentar desenvolver em si mesmo, quando possível, novas capacidades de deleite. Tudo o que se opõe ao ímpeto do seu egoísmo provoca o seu mau humor, a sua ira e o seu ódio: ele tentará aniquilá-lo como a um inimigo. Quer possivelmente desfrutar de tudo e possuir tudo; mas, como isso é impossível, quer, pelo menos, dominar tudo: “Tudo para mim e nada para os outros” é o seu lema. O egoísmo é gigantesco: ele rege o mundo.“
„A alegria está na luta, na tentativa, no sofrimento envolvido. Não na vitória propriamente dita.“
„Ei! Sorria… Mas não se esconda atrás desse sorriso…Mostre aquilo que você é, sem medo.Existem pessoas que sonham com o seu sorriso, assim como eu.Viva! Tente! A vida não passa de uma tentativa.Ei! Ame acima de tudo, ame a tudo e a todos.Não feche os olhos para a sujeira do mundo, não ignore a fome!Esqueça a bomba, mas antes, faça algo para combatê-la, mesmo que se sinta incapaz.Procure o que há de bom em tudo e em todos.Não faça dos defeitos uma distancia, e sim, uma aproximação.Aceite! A vida, as pessoas, faça delas a sua razão de viver.Entenda! Entenda as pessoas que pensam diferente de você, não as reprove.Ei! Olhe… Olhe a sua volta, quantos amigos…Você já tornou alguém feliz hoje?Ou fez alguém sofrer com o seu egoísmo?Ei! Não corra. Para que tanta pressa? Corra apenas para dentro de você.Sonhe! Mas não prejudique ninguém e não transforme seu sonho em fuga.Acredite! Espere! Sempre haverá uma saída, sempre brilhará uma estrela.Chore! Lute! Faça aquilo que gosta, sinta o que há dentro de você.Ei! Ouça… Escute o que as outras pessoas têm a dizer, é importante.Suba… faça dos obstáculos degraus para aquilo que você acha supremo,Mas não esqueça daqueles que não conseguem subir a escada da vida.Ei! Descubra! Descubra aquilo que há de bom dentro de você.Procure acima de tudo ser gente, eu também vou tentar.Ei! Você… não vá embora.Eu preciso dizer-lhe que… te adoro, simplesmente porque você existe.“
„Poema – Paganini part 2‘’ Os suicidas inventaram a músicaPois não conseguiam sobreviver todos os diasCom os martírios de suas almas’’ Certa vez um musico Cujo os olhos foram arrancados pelos DeusesEm uma falha tentativa de suicídio Compôs um PoemaQue futuramente se transformaria em uma cançãoNela ele vomitou todas as suas angustias Até mesmo aquelas das quaisNem mesmo ousaria contar para sua própria sombraA única criatura capaz de ler Aqueles versos compostos por um homem cego e sem almaEram o próprio Asmodeus e as criaturas da velha Goétia Diziam as lendas Que até hojeDiabos lamentadores choravam ao lerem os seus versos…‘’ Sentado nas estreitas vielas De sentimentos profundos Que dilaceram a minha alma Enjaulado na mais ríspida solidão Abandonado pelas próprias crenças e convicções Me tornei órfão de Mãe, Pai, Filho e Espirito SantoNesta ríspida solidão Sou um monstroUm Padre a devorar criancinhas Um Thelemita cuja as leis de Therion foram quebradas Nesta acostumada porém virtuosa solidãoGuardo segredos que se revelados Trariam ao mundo mais miséria que toda a fome e a pragaJamais ousariam trazer aos pobres Não suporto os espelhos da vidaPois ao me olhar nos olhos Revelo a mim mesmo, o monstro que tento esconderEscondo-me em mentiras Escondo-me em crenças e ideologias Ao mundo revelo um personagemPois o monstro que o controla Através destas cordas de mentiraQue compõe este paraíso de loucos e lunáticosÉ tão somente uma pobre e vil criatura Cuja a pele esgrouvinhada e os dedos podresRevelam uma terrível e nojenta peste De um homem, que aos olhos de Deus e da SociedadeDeveria estar morto.Os suicidas e os Diabos Talvez sejam os únicos capazes De me olhar com brilho nos olhosNão porque compreendem as minhas doresE sim porque no ápice de sua amarguraSuas almas chorariam de felicidade e euforiaAo descobrirem que existe neste mundoAlgo tão podre, tão sórdido e imundoQuanto as suas almas negras e corrompidas Se não fosse a músicaE estes olhos cegosO monstro que corrói a minha alma todas as noitesTransbordaria em um rio de sangue…E lágrimas! – Gerson De Rodrigues“
„Poema – Diário de um homem que nunca existiu‘’ Como um sátiroque dança aosom dos meus gritos de misericórdiaexterminarei todos ao meu redorLentamente como as lágrimasque caem dos meus olhossem piedade estriparei a todosE até que a cólera da depressãoe o tormento da ansiedademe transforme em um mártirnenhum de vocês terão paz!Declaro nestes versoso suicídio de todos os homens!’’Infância;Ainda que em meusprimeiros anos de vidaeu já podia assistir o meu futuro em ruínasIsolado nas sombrasfui corrompido por uma timidezque rasgou o meu coraçãoe dilacerou a minha almaSem desistir busqueirefugio em templos sagradosMas fui obrigado a assistirfreiras e padres se enforcaremem suas próprias tripascom medo da dorque viam em meus olhosAdolescência;Do sangue que escorriados meus pulsosencontrei a rebeldiapara selar a minha dorCom as minhas próprias mãosenfrentei o mundo em nome da anarquiaAinda que as lágrimas estivessemem meus olhoseram os meus pais quem sofriaSufocado pela angustia de existirme enforquei em meu próprio quartoenquanto lúcifer gargalhava em silêncioVida adulta;Com marcas em meu corpoque fariam cristo chorarsobrevivi a cada tentativa de suicídioOntem enterrei a minha mãeno tumulo ao lado do meu paiA solidão é minha última companhiamas quando eu preciso delaé a depressão que me acolheVivendo como um vermeem meio as ovelhasCaminho pelas ruas como um estranhoperdido em seu próprio infernoSuicídio;sentado em meio as baratasobservo fotografias antigasque remetem a um passado sórdidoQuando eu ainda era um monstrorasgando o ventre da minha mãeSe a minha féfosse tão forte quantoas minhas doresDobraria meus joelhose clamaria aos céuspara que devolvessem as asas de lúciferE beijando as patas do diaboselaria um pacto de sangueMe enforque no ventre da minha mãepara que ela nunca mais precise sofrer de novo- Gerson De Rodrigues“
„O Filósofo & O Prisioneiro – Uma Alegoria para sabedoria da vidaCondenado a pena de morte o Filósofo sentava-se solitário em sua cela, enquanto observava o céu estrelado pela pequena janela que ali havia.Faltando apenas algumas horas para sua execução, um outro prisioneiro é arremessado em sua cela– Faltam-te apenas duas horas! E a morte irá beijá-lo! Gritou o guarda enquanto os enjaulava sem piedadeApós levantar-se e limpar suas roupas sujas. O prisioneiro encara aquele velho homem de barbas longas que encontrava-se ali parado, observando atentamente o céu noturno– O Guarda disse que você só tem duas horas de vida… Como se sente?Questionou o prisioneiro de forma tímida e preocupada, tentando puxar assunto. Enquanto isso o filósofo seguia em silencio observando o céu estrelado.O Prisioneiro por sua vez, caminhava de um lado para o outro incansavelmente preocupado– Para mim, imagino que faltam três ou quatro horas… Droga! Eu mal consegui realizar os meus sonhos… O que você pretende fazer nas suas duas últimas horas?Persistia o prisioneiro em uma tentativa falha de diálogo, enquanto caminhava de um lado para o outro, preocupado e com o medo da morte começa a remover sua camiseta e amarra-la na parte mais alta da cela– Quer saber? Pode ficar ai, fingindo que está tudo bem. Eu vou me matar, eu prefiro isso do que ser condenado a cadeira elétrica!O Filósofo, ao escutar tais palavras sórdidas volta sua atenção a aquela pobre alma.– Antes de prosseguir com esse ato, poderia por favor vir aqui ver algo?Disse o filósofo em tonalidade calma e serenaO Prisioneiro indaga – Ver o que? Não há nada que possa nos salvar agora– Eu insisto, tenho algo a mostrar-te…O Prisioneiro então caminha até a janela– Está vendo aquela estrela? A Mais brilhante dentre elas Disse o Filósofo apontando com os dedos para o céu estrelado– Sim, estou sim, aquela com uma tonalidade meio azulada não é? – Ela mesmo…O Filósofo encosta-se na parede, e com a voz calma ele diz– Observe a atentamente, imagine que naquela estrela existe também um planetaUm planeta tal como o nosso, com heróis e vilões, deuses e homens, sábios e tolos, o quão fascinante não seria? O Quão fascinante não seria estar observando-os agora neste momento oportuno, a algumas horas antes da nossa morte…O Prisioneiro encantado com tais palavras, observava atentamente aquela estrela, e toda aquela euforia e preocupação que havia em sua mente aos poucos se esvaiO Filósofo então, coloca as mãos nos ombros daquela pobre alma e diz– Essa estrela, já pode ter se apagado a muito tempo embora ainda estejamos contemplando a sua luz (…) Toda a vida que um dia viveu sobre o calor daquela estrela, hoje se encontra no mais sublime silencio da doce morte que os encontraTal como a nossa estrela, que é um ponto luminoso no céu noturno de alguémQuando morrermos, a luz da nossa estrela servirá como um suspiro de esperança para homens que como nós aguardam o sublime beijo da dona morte.O Prisioneiro com os olhos cheios de lágrimas e o coração calmo, sorri, e mesmo diante da inevitável morte encontrava-se tranquilo– Então não temes a morte? Perguntou o PrisioneiroO Filósofo caminha até a janela, e olhando para o céu noturno com a contemplação filosófica de que a sua morte de nada importava para o universoSorrindo ele responde– A realização de que vou virar pó, paradoxalmente me tranquiliza…“
„Eu costumava em minha juventude, convencer a mim mesmo que havia algo de errado comigo. Algo doentio e intrínseco em minha mente sórdida que fazia de mim um homem doente. Eu costumava fazer as mesmas coisas, e persistir nos mesmos erros na tentativa infrutífera de negar minha verdadeira essência.Mas eu sempre a escutava, uma voz macabra que gritava em minha mente- Lembrai-vos que em todos os momentos de alegria, viveras outros mil de melancolia.E como se eu estivesse atravessando um desfiladeiro com uma corda em meu pescoço, chamei-a de monstro, neguei a minha origem, a minha essência e os meus demônios.Eu que já deveria saber, que quando uma flor é apanhada, ela morre imediatamente, mesmo que ninguém mais perceba. Mas eu estava vivo, mesmo com seu veneno frio correndo por minhas veias. Eu finalmente havia percebido… Era eu a voz que gritava em minha mente.Então comecei a me livrar de tudo que não fizesse parte da minha essência. Pessoas, deuses, tudo e qualquer coisa que me pudesse negar quem eu realmente sou. De início, minha razão chamou essa atitude de egoísmo. Hoje sei que se chama Niilismo.“
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