Home » Quote » William Shakespeare » „Ó beleza! Onde está tua verdade?“ „Ó beleza! Onde está tua verdade?“ — William Shakespeare Tags:belezaondeverdade Citações relacionadas „Ó formoso menino, não te fies muito na tua beleza.“ — Virgilio „Onde existe amor, existe beleza.“ — Marco Aurelio „Ajuda-me, Senhor a expressar com minhas palavras Tua verdade envolta em Tua beleza.“ — Khalil Gibran „a beleza, a verdadeira beleza, acaba onde a expressão intelectual começa. O intelecto é já uma forma de exagero e destrói a harmonia de qualquer rosto.“ — Oscar Wilde „A matemática, vista correctamente, possui não apenas verdade, mas também suprema beleza - uma beleza fria e austera, como a da escultura.“ — Bertrand Russell „Quero fugir ao mistério / Para onde fugirei? / Ele é a vida e a morte / Ó Dor, aonde me irei?“ — Fernando Pessoa „Qual é o sentido da verdade, beleza ou conhecimento quando bombas de antraz estão estourando ao seu redor?“ — Aldous Huxley „Não existe grandeza onde não há simplicidade, bondade e verdade.“ — Liev Tolstói „Na verdade, o pintor pinta com a vista; a sua arte é a de ver tudo com regularidade e beleza.“ — Novalis „Beleza e VerdadeMorri pela beleza, mas apenas estavaAcomodada em meu túmulo,Alguém que morrera pela verdade,Era depositado no carneiro próximo.Perguntou-me baixinho o que me matara.– A beleza, respondi.– A mim, a verdade, – é a mesma coisa,Somos irmãos.E assim, como parentes que uma noite se encontram,Conversamos de jazigo a jazigoAté que o musgo alcançou os nossos lábiosE cobriu os nossos nomes.“ — Emily Dickinson „Informação não é conhecimento, Conhecimento não é sabedoria, Sabedoria não é a verdade, Verdade não é beleza, Beleza não é amor, Amor não é música…Música é o melhor.“ — Frank Zappa „À dolorosa luz das grandes lâmpadas eléctricas da fábricaTenho febre e escrevo.Escrevo rangendo os dentes, fera para a beleza disto,Para a beleza disto totalmente desconhecida dos antigos.Ó rodas, ó engrenagens, r-r-r-r-r-r-r eterno!Forte espasmo retido dos maquinismos em fúria!Em fúria fora e dentro de mim,Por todos os meus nervos dissecados fora,Por todas as papilas fora de tudo com que eu sinto!Tenho os lábios secos, ó grandes ruídos modernos,De vos ouvir demasiadamente de perto,E arde-me a cabeça de vos querer cantar com um excessoDe expressão de todas as minhas sensações,Com um excesso contemporâneo de vós, ó máquinas!“ — Fernando Pessoa